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4 de abr. de 2011

 
É estranho. Mas sempre que olho para o futuro, enxergo apenas um branco infindável. Ele é tão incerto, e sei que tudo pode acontecer. Daqui à alguns anos, posso ter a minha felicidade multiplicada por várias vezes e ser a pessoa mais alegre do mundo. Ou posso tê-la dividida, e ser uma das criaturas mais frias que existem. Alguns dizem que tudo isso depende do destino. Mas será mesmo? (Henrique Dias)

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